sábado, 5 de junho de 2010

6ª Escola de Aprendizado



Esta escola nos ensina que o processo de formulação e implementação de estratégias pode ser um processo de aprendizagem, participativo, dinâmico e estruturado no conhecimento.



A essência da escola de aprendizado está muito ligada à falta de um processo mais racional de elaboração de estratégias, prendendo-a aos fatos que levam a um posicionamento estratégico.



O aprendizado da organização é de todo o seu sistema, de todos os envolvidos, não só do líder, embora seja dele que muitas vezes é cobrado o aprendizado estratégico, o papel da liderança passa a ser não de formular estratégias, mas de gerenciar o processo de aprendizado estratégico que pode gerar novas estratégias.

Um comentário:

  1. O ambiente competitivo atual tem sido regido pela transformação tecnológica, globalização, competição acirrada e extrema ênfase na relação custo-benefício, qualidade e satisfação do cliente, exigindo um foco muito maior na criatividade e na inovação como competência estratégica das organizações.
    No passado, o que era importante era o valor da padronização dos processos de trabalho, mas agora o importante são as pessoas, como assimiladoras e criadoras do conhecimento que as organizações precisam para serem competitivas. As pessoas, hoje, têm acesso a muita informação, seja por meio da televisão, dos jornais, de revistas, da Internet, dos telefones ou da mídia, porém a forma de se utilizar e combinar tudo o que se tem disponível diferentemente do concorrente é que pode significar lucros para a empresa.

    Exemplo: Entenda como os valores da companhia ajudaram a redefinir o programa de avaliação dos colaboradores.

    Um grupo formado por jovens criadores, empreendedores, artistas, artesãos e pessoas de rua vindos da comunidade. Um desejo de reinventar as artes circenses, criando novas experiências e apresentando espetáculos em todo o mundo. Assim, nasceu o Cirque du Soleil em Quebec, Canadá, no ano de 1984.

    Um sonho que se transformou em uma das empresas mais rentáveis e admiradas do mundo, além de um dos maiores case de gestão de pessoas da atualidade. “Todo indivíduo que trabalha no Cirque optou pela criatividade. Nossa delegação é extraordinária, pois estimulamos a livre circulação da criatividade dentro da organização. Que a criatividade se expresse ainda mais, que ela se sobressaia e se reinvente, tal é nosso desafio coletivo”, afirma Guy Laliberté, fundador e presidente da companhia, que em 1999 ganhou seu primeiro milhão e, em 2007, figurou na lista dos bilionários da revista Forbes.


    A grande inspiração dos primeiros integrantes da trupe do Cirque era o sonho de mudar o mundo e torná-lo melhor. Para isso, voltaram-se à criação, produção e divulgação de obras artísticas com o objetivo de invocar o imaginário, provocarem os sentidos e evocar a emoção das pessoas. Mais que isso, eles queriam estimular, comprometer e reconhecer seus funcionários diante da beleza e sucesso de seus espetáculos.

    Para que esses objetivos se tornassem realidade, foi criado um modelo de negócios que possibilitou ao Cirque viver plenamente sua missão. A base desse modelo está em:
    » Colocar a criação e a criatividade no centro de sua identidade e ações.
    » Conjugar as artes com os negócios, garantindo a viabilidade financeira.
    » Provocar a mudança: conspiração para um mundo melhor.

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